As redes 5G irão contribuir não apenas para reduzir o fosso digital entre países mais e menos desenvolvidos, como para alavancar tecnologias revolucionárias na vida das populações socialmente marginalizadas.
Nenhum país do mundo deu ainda o verdadeiro salto para as redes 5G autónomas, mas são elas que irão permitir explorar os casos de uso mais avançados na indústria, saúde ou cidades inteligentes.
A rede híbrida 5G da Universidade de Palermo é um caso pioneiro em Itália a mostrar que as tecnologias de quinta geração são indispensáveis para viabilizar abordagens inovadoras na formação e na investigação.
O 5G ainda não está totalmente implementado nos Estados Unidos, mas o órgão regulador para o sector das Telecomunicações já está a olhar para a geração seguinte das comunicações sem fios.
As small cells permitem uma maior eficiência na utilização do espaço público, razão que leva os especialistas a acreditar que esta é uma alternativa com grande crescimento nos próximos anos.
A cobertura 5G na Europa abrange agora 73% da população, mas os operadores precisam de ir mais longe para não ficar atrás das outras grandes potências nem falhar os objetivos de conectividade para 2030.
Experiências imersivas para consumidores, gestão de inventários e stocks em tempo real, localização de cargas desviadas ou controlo de consumos energéticos já são ou serão em breve possíveis nas lojas inteligentes.
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