A iniciativa reunirá duas dezenas de entidades de 11 Estados-Membros para desenvolverem futuros sistemas de comunicações suportados nas capacidades operacionais do 5G.
As redes 5G estão a ter um impacto profundo na construção, com máquinas autónomas, drones e robôs a assumir tarefas de alto risco, monitorizar e inspecionar obras ou zelar pela segurança dos trabalhadores.
Estudo da Universidade de Massachusetts mostrou que o corpo humano, comparado com vários objetos, é o que tem o melhor desempenho para recolher energia residual e alimentar dispositivos 6G, como smartphones, portáteis ou tablets.
As redes 5G são as únicas a suportar a densidade crescente de sensores interligados que um município precisa para recolher dados e gerir múltiplas dimensões, como o trânsito, a recolha de lixo ou os recursos energéticos.
O programa foi desenvolvido em parceria com a Qualcomm Wireless Academy (QWA) e pode também ser frequentado online por universitários em qualquer parte do mundo.
As entidades interessadas em participar poderão apresentar as suas propostas a partir de 23 janeiro, dia em que a CE promove um webinar para dar a conhecer as prioridades e o enquadramento da iniciativa.
A implementação de infraestrutura de suporte ao 5G entre Salamanca-Porto-Vigo e entre Mérida-Évora são dois de seis projetos adjudicados pela CE à espanhola Cellnex.
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