A latência do 5G, inferior a 50 milissegundos, revelou-se crucial para o cirurgião manobrar os braços robóticos em tempo real e concluir o procedimento sem atrasos nem interferências.
A solução foi criada com o intuito de evitar deslocações de utentes, podendo ainda vir a ser utilizada na formação de alunos e em colaborações médicas internacionais.
A conectividade 5G possibilitou tecnologias, como Inteligência Artificial, Big Data ou Realidade Aumentada e Virtual, facilitando a comunicação em tempo real entre os paramédicos nas ambulâncias e os médicos no hospital.
Em Portugal, tal como em muitos outros países, os especialistas tiram partido da alta velocidade e da latência ultrabaixa do 5G para concretizar as primeiras experiências.
O 5G na Saúde conectou equipas médicas e utentes, que com ajuda de dispositivos médicos, tornou possível aferir e monitorizar as condições específicas de cada paciente. […]
A iniciativa irá testar uma solução em seis municípios da região Centro, que possa vir a ser replicada em outras freguesias rurais com baixa intensidade populacional e elevados níveis de envelhecimento.
Dois smartglasses e dois hotspots 5G, instalados pela NOS, permitem ao Hospital Dr. Nélio Mendonça, no arquipélago da Madeira, recorrer à assistência remota prestada por especialistas em qualquer parte do país.
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