Durante a 11.ª Conferência ANACOM, o Coronel Leal Pinto – chefe do Departamento de Comunicações, Comando e Controlo do Centro de Comunicações e Informações Ciberespaço e Espaço do Estado-Maior General das Forças Armadas (EMGFA), apresentou a visão das Forças Armadas sobre o impacto do 5G em operações militares conjuntas. A tecnologia poderá trazer mais segurança, mobilidade e eficiência às comunicações militares, mostrando-se essencial em operações táticas, navais e na projeção de forças.
O 5G surge como uma tecnologia chave para melhorar a capacidade de comunicação e mobilidade nas operações militares. Com a conjugação entre várias frequências, redes mesh, slicing e virtualização, o 5G promete garantir comunicações seguras e eficientes em cenários críticos. Durante a sua apresentação, o Coronel Leal Pinto destacou que o 5G pode aumentar a capacidade de redes privadas de alta segurança e facilitar a instalação de postos de comando e operações navais, reforçando as capacidades de resposta militar em situações complexas.
Os cenários de uso apresentados focam-se na instalação de postos de comando táticos, nas operações táticas terrestres, em operações navais ou anfíbias, nos quartéis-generais e na instalação de hubs logísticos e na projeção de forças, ou seja, no movimento estratégico ou operacional de forças para o local da operação.
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A perspetiva do EMGFA
Segundo o Coronel Leal Pinto, os cenários de uso estão alinhados com os seguintes ODS:
A perspetiva da audiência
A conferência 5G em ação reuniu representantes de empresas, operadores, academia, consultoras e várias entidades convidadas, proporcionando uma plataforma de partilha de conhecimento e experiências sobre as aplicações práticas do 5G.
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Saiba mais sobre este evento: 11.ª Conferência ANACOM | 5G em ação