Espera-se que sim, porque os dispositivos e as estações de base 5G minimizam a potência de emissão para o nível mais baixo que garanta a comunicação com a rede de um modo satisfatório e eficiente.
Este controlo automático de potência é característico das várias gerações móveis (2G, 3G e 4G) mas é significativamente mais eficiente no 5G, ajudando a minimizar as interferências, a prolongar a vida útil da bateria e a limitar a exposição do utilizador aos campos eletromagnéticos.
De referir que a evolução da tecnologia é submetida a escrutínio global, por exemplo em instâncias como a União Internacional das Telecomunicações (UIT, uma agência oficial das Nações Unidas).